sábado, 21 de maio de 2016

O EQUILÍBRIO ENERGÉTICO PELA COR





De acordo com LIMA (2007), os desequilíbrios energéticos podem ser classificados em dois grupos: 1. Os de origem física – infecciosas ou induzidas por um meio ambiente contaminado; 2. Os de origem metafísica – que derivam da consciência do indivíduo, da sua conduta emocional e atitude mental. A cor pode aliviar ambas as classes de desequilíbrios energéticos, não como substituta dos remédios, mas com o poder original da luz que trabalha em todos os níveis do ser como a mais potente força cósmica. Em qualquer caso, o que se faz é aplicar uma radiação de cor que, se realmente corresponder ao estado patológico, resultará na melhora do cliente. Os métodos de diagnóstico podem ser físicos ou metafísicos. Os primeiros observam os sintomas e os segundos as causas, radicadas na aura do indivíduo. Detectado o desequilíbrio energético ou a deficiência da quantidade de brilho solar no organismo, ela será suprida através da inalação, introdução ou projeção dos tons necessários. Como métodos físicos, destacam-se os seguintes: luz do espectro solar, luz de lâmpadas coloridas, água solarizada, alimentação natural, e, ainda, contato com a natureza. Quanto aos métodos metafísicos, deve-se destacar: a respiração pela cor – consiste em inspirar visualizando a cor, projetando-a para dentro do corpo e mentalizando seus benefícios; e as irradiações mentalizadas – aqui o terapeuta faz idênticas radiações de cor, sem se servir de nenhum aparato externo, mas apenas de seus próprios veículos superiores, como a utilização do calor das mãos, a mentalização e a introspecção.




Emanuela Ramos Martins

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