
O termo aromaterapia foi introduzido por
René Maurice de Gatefossé, químico francês, e
começou a ser difundido em 1964. Aromaterapia
é a arte e a ciência de usar óleos de plantas
em tratamento dos desequilíbrios, através dos
aromas. É considerada medicina natural, alternativa,
preventiva e também curativa.
A aromaterapia vale-se dos poderes de
cura do mundo das plantas, mas em vez de
usar toda a planta ou parte dela, somente o
óleo aromático é empregado. Essa substância
aromática poderosa é encontrada em pequenas
glândulas localizadas tanto nas partes mais
externas quanto nas partes mais centrais das
raízes, caule, folhas, flores ou frutos de uma
planta. (Price, 1999).
Os principais métodos usados em aromaterapia
são: a inalação, o banho aromático e a
aplicação.
Os aromas constituem o nosso contato mais
íntimo com a natureza e têm o poder de nos
predispor ao sono, ao repouso, ao estado de
alerta, à criatividade, à irritabilidade e à cria-
ção, dentre outros, pois o olfato é o mais antigo
e talvez o mais desconhecido dentre os sentidos
desenvolvidos pelo homem. (Corazza, 2002).
As substâncias odoríferas desprendem partículas
que são carregadas pelo ar, e estimulam
as células nervosas olfativas; tal estímulo é suficiente
para desencadear outras reações, entre
elas a ativação do sistema límbico, ou seja, da
área cerebral responsável pela olfação, memória
e emoção. Desta forma, têm-se os processos de
cura da aromaterapia.
Há uma variedade de fatores que ajudam a
determinar a eficácia do tratamento aromaterá-
pico. Dentre elas estão: a qualidade dos óleos
essenciais, os métodos de aplicação, o conhecimento
do aromaterapeuta, e as diversas precau-
ções a serem tomadas.
Dentre a diversa gama de óleos essenciais,
podemos citar: alecrim, artemísia, baunilha, berga mota, camomila-dos-alemães, canela, citronela,
eucalipto, gengibre, gerânio, hortelã, lavanda,
patchuli, tea-tree e ylangue-ylangue, cada um com
suas respectivas características e propriedades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário